...O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden (no Paraíso!) para o cultivar e guardar. Deu-lhe este preceito: "Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dele comeres, morrerás indubitavelmente"...

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

PASSAGEM

Aleluia Irmãos!!


O inconsciente dialoga através de formas, cores e texturas. As combinações de sentimentos transitam do lúdico ao inusitado é como se estivéssemos a bordo de uma nave, sobrevoando uma região desconhecida, de nuance boreal e degrades multicoloridos. As obras de artes cada vez mais fragmentadas; assemelham as placas tectônicas do globo terrestre que em algum tempo remoto estiveram juntas, como as imagens outrora na cabeça do artista.






A composição é livre e a elaboração das imagens se desenvolvem no imaginário coletivo que aflora a linguagem universal, sem dogmas massificantes pré-estabelecidos a satisfazer um fim programado. O artista abstrato tem o interesse pelo mundo das formas construídas na energia da cor.

"Mahau"





“O mais curioso ainda é perceber quão profundamente a tecnologia mediada está enraizada no nosso subconsciente e ligada à evolução das faculdades sensoriais da humanidade”. - Oliver Grau





“A arte nasce da intuição de sentimentos que o artista converte em imagens, intuição que prescinde dos conceitos abstratos e gerais, indispensáveis ao conhecimento científico e filosófico, e que se constitui em expressão sentimental ou emotiva” - Benedetto Croce, 1866 – 1956.









P a s s a g e m



Refugiam, no fundo da alma, marcas, signos, vestígios e outros sinais passados. Às vezes eles despertam e ganham vida... se revelam. Então, aparecem reflexos imaginários nas nuvens, no chão da calçada, na areia da praia, nas pedras, nas páginas de anotações ao lado do telefone, onde os falantes escrevem aleatoriamente seus rabiscos, por todo lugar.


O inconsciente produz uma linguagem formada por máscaras e cores, linhas e formas. Uma composição possuída de espontaneidade.


Trata-se de um trabalho impactante, obra de quem se renova sempre. Que vive de “passagem” em um contexto de lua e sol, sons e imagens, brilho e escuridão. Um personagem solto que se integra em uma geração de seres alheios ao ato de viver no chão.


Elsa Elvas






Ficha técnica:


Produção: Fundação Cultural do Estado do Tocantins


Curadoria: Elsa Paranaguá Elvas







 
Exposição “Passagem” na Galeria Mauro Cunha




Release nº151/ 01.10.09/ Ithalo Henrique



A Galeria de Arte Mauro Cunha, na Fundação Cultural do Tocantins, serve de espaço para mais uma exposição de artes visuais. Desta vez, o artista Marivaldo Ribeiro, também conhecido como Mahau, mostra sua exposição "Passagem”. Esta mostra consiste na abordagem da conversão de sombras e de vestígios em uma plasticidade clara, usando efeitos de formas, transparência e vivacidez das cores.



A abertura da exposição aconteceu às 19h do dia 06 de outubro e permanece aberta a visitações até o dia 30 de outubro, sempre em horário comercial.



As obras que compõem a exposição são cheias de espontaneidade e são formadas por diversos contrastes entre luz e sombra, linhas e formas, obras que mostram a passagem de um determinado momento no inconsciente. Características que o artista vem aprimorando cada vez mais pelos lugares onde expõe como Goiás, Mato Grosso do Sul e até mesmo Paris.



Mais informações pelo telefone, 3218-3331, com a Coordenadoria de Artes Plásticas.



ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO



FUNDAÇÃO CULTURAL DO TOCANTINS



63.3218.3311


Coordenação de Artes Plásticas e Visuais



Fundação Cultural do Estado do Tocantins










PASSAGEM!!







A arte de Mahau vem de um longo caminho de "passagens", como a própria proposta da exposição que acontece não somente no plano abstrato mas também no plano concreto, pois, iniciou a exposição com um presidente na Fundação Cultural e terminará com outro que diga-se de PASSAGEM é também presidente do Conselho Estadual de Cultura, apesar de não ser do ramo artístico?!? Mahau tirou essa de letra, apesar de muitas veses parecerem surreais as várias situações onde de PASSAGEM, se encontra o nosso artista do movimento. São dificuldades encontradas por quem deseja fazer arte de verdade e não política, e está sempre na mira dos salvadores dali, salvadores daqui e de lá, que não utilizam o inconsciente e sim co-ineficiente incoletivo buscando não a plasticidade, e sim a praticidade de colagens manjadas para encobrir o seu inexpressionismo camuflado em cima de um outro tipo de arte: o "expressionarcizismo neopolítico".   Vai de retro satanás!!

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