...O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden (no Paraíso!) para o cultivar e guardar. Deu-lhe este preceito: "Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dele comeres, morrerás indubitavelmente"...

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Se fosse vivo, hoje seria aniversário de Charles Shulz, criador de Charlie Brown e Snoopy


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Charles Monroe Shulz nasceu em Mineápolis. Estado de Minnesota, no dia 26 de novembro de 1922. Sua fascinação pelos quadrinhos começou acompanhando as tiras diárias dos jornais que seu pai, um barbeiro ( assim como o pai de Charlie Brown ), lia diariamente. Charles Schulz sempre quis ser um quadrinista e foi foi exatamente isso o que fez todos os dias após o lancamento da série "Peanuts", no dia 2 de outubro de 1950. A tira logo se tornou uma febre nos Estados Unidos, virou desenho animado, peça de teatro, centenas de produtos e jogos, e rapidamente conquistou o mundo e a Lua: em 1969, os astronautas que lá pisaram levaram um desenho do Snoopy na cápsula.


Cena clássica de Snoopy em cima de sua casinha
que por dentro era uma mansão...




Umas das melhores trilhas sonoras dos desenhos animados 
que trazia um jazz de primeira linha




Turma do  Charlie Brown




A primeira biografia escrita após sua morte em 2000 pelo Jornalista David Michaelis acabou virando motivo de polêmica e contestada pela família de Shulz.




Segundo matéria do New York Times, a família de Schulz aprovou a iniciativa de Michaelis e colaborou com material desde o início - mas não gostou do resultado.
A biografia retrata o cartunista como um homem extremamente melancólico e que estava sempre correndo atrás de várias mulheres. Schulz seria uma versão crescida, e triste, de Charlie Brown. "Acho que ele quis escrever um livro assim, e usou a nossa família", reclama Amy Schulz Johnson, filha do biografado.




Jean Schulz, segunda esposa do autor, diz que o livro "não é um retrato completo. Sparky [apelido do cartunista] era muito mais. Na maior parte do tempo, ele amava rir".
"Acho que a melancolia de Sparky e seu primeiro casamento são mais interessantes de descrever do que 25 anos de felicidade. Felicidade não é divertida", diz a viúva, lembrando que a última frase era a resposta de Schulz quando questionado por que Charlie Brown nunca conseguia chutar a bola. 




O filho do primeiro casamento, Monte Schulz, é o principal crítico da biografia. Diz que há diversas inconsistências no relato dos fatos e que a publicação é "um absurdo".
O autor Michaelis comenta que é difícil para uma família ver seu pai de forma diferente do que está acostumada. "Este é o homem que encontrei", relatou o autor, assegurando ao NYT que sua versão da história é a correta.
Schulz and Peanuts traz não só a história de Charles Schulz, mas também comparações de seu estado de espírito com os 50 anos de tiras - reproduzidas nas páginas - que desenhou.

Dica de pauta: Luiz Teixeira Benedet







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